"Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais".
Jeremias 29:11
Quando o povo de Israel esteve cativo na Babilônia, surgiram arautos para incitar o povo a uma reação. Estes eram profetas falsos. Usavam o nome de Deus: "Não fiquem assim, conturbem-se. Voltemos o quanto antes para Israel!".
Falsos profetas usam o nome de Deus, falam em nome de Deus, justamente porque não têm certeza que as pessoas crerão. Por isto apelam.
Falar em nome de Deus revela muita coisa. Quando ouvimos: "Deus diz a você!" - um clarão lampeja e revela uma pessoa que realmente tem tamanha convicção e conhecimento de Deus e Sua Palavra, ou uma pessoa que tem a maior dúvida sobre Deus ao ponto de viver sob constante "assombro". A maneira que os homens geralmente lidam com seus medos, temores, é contar como se fosse algo superado - daí surgem mentiras de valentia em aventuras imaginárias, e muito engano.
Quando alguém ouve um "Deus diz a você!" pode ficar em dúvida. Aliás, certifique-se se é Espírito do Deus de Amor, ou do homem (1 Jo 4:1).
A sensação de dúvida é familiar a qualquer um. Todos temos dúvidas. Muitas dúvidas. Ninguém chega programado na vida ao ponto de ter todas as respostas. Se assim fosse, onde ficaria o sabor do mistério? Mistério é aquilo que não definimos. Por isto, o mistério de conhecer a Deus é esta busca constante de todos nós. Ela nunca acabará. Levantaremos de nossas camas todos os dias, calçaremos nossas botas, tomaremos nossas mochilas nas costas e iremos trilhando a estrada prazerosa do mistério... que se revela e nos atrai!
A minha impossibilidade de definir Deus não pode impedir meu interior de obter paz. Porque nós não somos mistérios para Deus! Somos como crianças no portão da escola aguardando o pai: Não estou rastreando-o, mas estou do lado de fora da sala de aula e pensando na entrada na porta da minha casa porque no meu interior meu pai está a caminho!
Esta é a resposta profética que precisamos: Meu pai sabe quem sou e não me deixará aqui. Se algum colega de classe reclamar dizendo: "Meu pai não virá mais!". A certeza que tenho no meu Pai me compelirá a rebatê-lo dizendo: "Não pense assim! A maior certeza do meu Pai - 'Eu é que sei que pensamentos tenho' - é ao meu respeito!".
Jeremias foi assim. Quando os falsos profetas do cativeiro poluíam a cabeça dos israelitas, ele mandou uma carta aos exilados dando o recado de Deus: "Vocês estão sendo disciplinados por quem os ama. O recado dele ainda é: 'Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais'".
Enquanto as pessoas diziam: "Revolucionem! Saiam daqui, Deus não está aqui!" - Jeremias, o filho convicto, dizia: "Ele habita junto do quebrantado, do aflito. Podem fazer casas e constituir família. Não o procure perambulando, desfalecendo atrás dos recados de quem não o conhece. Voltem-se pra Ele aí mesmo onde estão. Ou se esqueceram que a maior convicção de Deus é ao nosso respeito?".
Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito...
David de Mello Junior
Campinas, 10 de Fevereiro de 2010.
Jeremias 29:11
Quando o povo de Israel esteve cativo na Babilônia, surgiram arautos para incitar o povo a uma reação. Estes eram profetas falsos. Usavam o nome de Deus: "Não fiquem assim, conturbem-se. Voltemos o quanto antes para Israel!".
Falsos profetas usam o nome de Deus, falam em nome de Deus, justamente porque não têm certeza que as pessoas crerão. Por isto apelam.
Falar em nome de Deus revela muita coisa. Quando ouvimos: "Deus diz a você!" - um clarão lampeja e revela uma pessoa que realmente tem tamanha convicção e conhecimento de Deus e Sua Palavra, ou uma pessoa que tem a maior dúvida sobre Deus ao ponto de viver sob constante "assombro". A maneira que os homens geralmente lidam com seus medos, temores, é contar como se fosse algo superado - daí surgem mentiras de valentia em aventuras imaginárias, e muito engano.
Quando alguém ouve um "Deus diz a você!" pode ficar em dúvida. Aliás, certifique-se se é Espírito do Deus de Amor, ou do homem (1 Jo 4:1).
A sensação de dúvida é familiar a qualquer um. Todos temos dúvidas. Muitas dúvidas. Ninguém chega programado na vida ao ponto de ter todas as respostas. Se assim fosse, onde ficaria o sabor do mistério? Mistério é aquilo que não definimos. Por isto, o mistério de conhecer a Deus é esta busca constante de todos nós. Ela nunca acabará. Levantaremos de nossas camas todos os dias, calçaremos nossas botas, tomaremos nossas mochilas nas costas e iremos trilhando a estrada prazerosa do mistério... que se revela e nos atrai!
A minha impossibilidade de definir Deus não pode impedir meu interior de obter paz. Porque nós não somos mistérios para Deus! Somos como crianças no portão da escola aguardando o pai: Não estou rastreando-o, mas estou do lado de fora da sala de aula e pensando na entrada na porta da minha casa porque no meu interior meu pai está a caminho!
Esta é a resposta profética que precisamos: Meu pai sabe quem sou e não me deixará aqui. Se algum colega de classe reclamar dizendo: "Meu pai não virá mais!". A certeza que tenho no meu Pai me compelirá a rebatê-lo dizendo: "Não pense assim! A maior certeza do meu Pai - 'Eu é que sei que pensamentos tenho' - é ao meu respeito!".
Jeremias foi assim. Quando os falsos profetas do cativeiro poluíam a cabeça dos israelitas, ele mandou uma carta aos exilados dando o recado de Deus: "Vocês estão sendo disciplinados por quem os ama. O recado dele ainda é: 'Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais'".
Enquanto as pessoas diziam: "Revolucionem! Saiam daqui, Deus não está aqui!" - Jeremias, o filho convicto, dizia: "Ele habita junto do quebrantado, do aflito. Podem fazer casas e constituir família. Não o procure perambulando, desfalecendo atrás dos recados de quem não o conhece. Voltem-se pra Ele aí mesmo onde estão. Ou se esqueceram que a maior convicção de Deus é ao nosso respeito?".
Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito...
David de Mello Junior
Campinas, 10 de Fevereiro de 2010.
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